O sol é uma estrela, uma bola quente de gases brilhantes no coração do nosso sistema solar. Fica a 149.600.000 km de distância da Terra e sua influência se estende muito além das órbitas de Netuno e Plutão. Para entender sua grandeza, podemos fazer uma comparação com elementos do nosso dia a dia: se o sol fosse tão alto quanto uma típica porta da frente, a Terra seria do tamanho de uma moeda de 5 centavos.

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A exposição “Unidade Composta” traz a representação de fenômenos psíquicos utilizando imagens de fenômenos naturais. Curioso, não é? Fotografias separadas de céu, ilha e mar formam paisagens e autorretratos. As diferentes paisagens representam variações de humor mental, físico e emocional da artista.

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O conceito de arte baseado em transformação e manifestação das emoções e ideias de quem as produz, faz a arte sustentável ir além de reutilizar material reciclado, trazendo a tona a sua capacidade de estimular, de expandir consciências, tanto do criador como do seu apreciador.

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Arquipélago foi um espaço independente de arte que resistiu de 2007 a 2010, aqui na Ilha. 

Sua breve e intensa existência foi uma tentativa de resposta ao contexto semi-árido do circuito local de arte contemporânea.

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Os Pigmentos Naturais Terrosos são matéria prima essencial para a pintura da artista visual Silvia Carvalho, que desde 2000 desenvolve pesquisa sobre as cores extraídas do solo e a criação de tintas para utilizar em suas obras.

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Desenhos e pinturas de Marciel Conrado e Jorge Galvão, que aproximam suas respectivas poéticas em torno da noção de volúpia – intenso prazer dos sentidos. Com interesse nas diversas representações do sexo ao longo da história, do Shunga até a infinidade de material erótico hoje distribuído na rede, os artistas refletem sobre sexualidade buscando diluir limites entre erotismo e pornografia.

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Depois de participar da 10ª Bienal do Mercosul e fazer exposição individual no MAR – Museu de Arte do Rio, Fernando Lindote apresenta a exposição Guerra! E a necessidade de fazer pontes.

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A força da evolução produz arquiteturas corporais intrigantes, e é no desenho que encontro a melhor maneira de exprimir meu fascínio por essas estruturas e organismos.

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Instalação de Letícia Cardoso, feita através de narrativa textual, imagens e performance, com possibilidades de se recriar uma ficção, no cruzamento entre a arte visual e as palavras.

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Exposição Coletiva 8ª edição Projeto Armazém, Feira de Artes, Lançamento de livros do Selo Armazém/Editora Cultura e Barbárie e conversa com autores.

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O jogo, não como forma de passatempo ou distração, mas como ação organizada que determina regras e cria seu próprio ambiente de execução. O “faz de conta” que gera um distanciamento do cotidiano e nos leva para a aventura do estranhamento, do inusitado e do avesso.

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Qual estratégia inventada para lidar com a realidade? De qual dispomos, selecionamos ou nos sugestionamos? A Astúcia do corpo é a forma como percebemos e nos relacionamos com o caos ao redor de nós mesmos.

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Paulo Greuel e Carlo Alberto Rusca trabalham em modo oposto: cores brilhantes e extrema mecanização das imagens para o primeiro, preto e branco linhas sinuosas para o segundo. A externalização da ideia da imagem digital por um e para o outro uma busca sobre o funcionamento da máquina fotográfica em si.

A exposição “Horizonte Difuso” de Fernanda Valadares e Rodrigo Cunha encerra a série de exposições realizadas ao longo deste ano em parceria do escritório de arte Myrine Vlavianos Arte Contemporânea e do espaço cultural O Sítio Arte Educação Coworking, em Florianópolis.

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Roberta Tassinari apresentará trabalhos que possuem diferentes linguagens, mas um mesmo raciocínio. Suas obras mantém um diálogo centrado em duas questões: a modulação da cor e da luz através da matéria, e fazem parte de uma pesquisa de experimentação de materiais que podem ser modelados e articulados favorecendo o surgimento de relações pictóricas.

A exposição de Heleno Bernardi apresenta um conjunto de pinturas, desenhos e objetos que lidam com elementares de determinados materiais e processos de produção artística. Monotipias, carimbos e aplicação de tinta diretamente do tubo são alguns dos métodos investigados para se discutir a potência intrínseca dos materiais na construção da obra. 

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A exposição de Diego de los Campos é composta por duas séries e dois vídeos. Na série Sobre portas, a silhueta desenhada se assemelha a um rosto humano que surge por meio de um trabalho de desgaste que mostra as diferentes camadas da construção de uma porta.

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Os artistas visuais João Aires e Ayao Okamoto estarão em cartaz com exposições individuais, a partir do dia 21 de agosto, sexta feira. Eles formam a  segunda dupla de artistas com mostras simultâneas, organizadas pelo escritório Myrine Vlavianos de Arte Contemporânea, em parceria com o Sítio.

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Os artistas visuais João Aires e Ayao Okamoto estarão em cartaz com exposições individuais, a partir do dia 21 de agosto, sexta feira. Eles formam a  segunda dupla de artistas com mostras simultâneas, organizadas pelo escritório Myrine Vlavianos de Arte Contemporânea, em parceria com o Sítio.

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A EXPOSIÇÃO FOTO ARTE conta com a fusão das diferentes matizes e vertentes fotográficas que acompanham os modos de produção em arte na atualidade. É resultado de uma seleção pública e presencial, que aconteceu durante o evento Feira FOTO ARTE, no Sítio, em Florianópolis.

Duas exposições diferentes mas que falam entre si, abrem no próximo dia 25, no Sítio Arte Educação e Coworking.  A paulista Bettina Vaz Guimarães, com a mostra Elementos e a catarinense Juliana Hoffmann com Entre_Linhas. São exposições separadas mas em pleno diálogo e ambas sob a organização da galerista Myrine Vlavianos.

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A exposição Apesar de da artista Julia Amaral é resultado de um processo cultivado ao longo de alguns anos. Tudo começou com a busca por uma pena de qualquer ave para a disciplina de fundição em metal, ainda durante sua graduação em artes visuais. Acabou encontrando um pássaro morto no próprio ninho, engasgado com um fio de náilon.

Luz e Linha sobre Plano, exposição individual do lightning designer catalãoJordi Piera, é composta por peças de luz concebidas com o intuito de preencher o vazio da nossa vida diária, através de uma adaptação de luminárias que acompanham a arquitetura do nosso tempo.

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A expressão “Eis senão quando”, também nome desta exposição, equivale a “de repente, mas quando menos se esperava”: é uma exposição imprevisível, súbita, um jogo de saber que se dá num espaço-tempo determinado e, ao mesmo tempo, interminável.

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A exposição Território Impreciso da artista Teresa Siewerdt é composta por diversas operações, como o recolhimento de galhos secos pela cidade, seu deslocamento para o espaço doméstico, a anunciação da venda de ruínas como empreendimentos imobiliários, além da construção de jardins a partir da coleta de “porções” ou “torrões” de quintais de desconhecidos.

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O artista alemão Jim Avignon viveu intensamente por 15 anos em Berlim e durante um longo período em Nova York, tornando-se uma figura mítica no underground local até converter-se num ícone Pop.

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Em LUGAR como LUGAR, os processos que envolvem a produção dos artistas são percebidos como configurações que promovem tanto a convicção do lugar como confluência das experiências cotidianas, como da noção de lugar-sem-lugaridade. Significa dizer que lugar também é ausência, desequilíbrio e embate. Tal como na vida e na arte, o lugar é valorizado pela sua concretude, ao mesmo tempo que pode ser conduzido de um lado para o outro. Não é fixo, não é estável, é um local de conflito por onde a vida e a arte se fazem visíveis.